Tdah e a dor de quem é diferente

O TDAH, ou Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade, é frequentemente mal compreendido, levando a sentimentos de **diferença** e **sofrimento** para aqueles que vivem com ele. Muitas vezes, as pessoas com TDAH enfrentam **discriminação** devido a estereótipos e falta de conhecimento sobre o transtorno.

O TDAH não é apenas uma questão de não conseguir ficar parado ou ter dificuldade em prestar atenção. É uma experiência diária que se diferencia da norma, muitas vezes marcada por desafios que outros podem não ver ou entender. Para quem tem TDAH, o mundo é um turbilhão de estímulos, pensamentos e emoções que nem sempre se alinham com as expectativas da sociedade.

Essa "diferença" pode ser fonte de "sofrimento". Não porque ter TDAH seja intrinsecamente doloroso, mas porque o mundo nem sempre está preparado para acomodar e valorizar as maneiras únicas de processar e interagir com o ambiente. O sofrimento surge quando há uma lacuna entre o que é e o que "deveria ser" segundo padrões externos.

Além disso, a **discriminação** contra pessoas com TDAH é uma realidade. Seja na escola, no trabalho ou em relações sociais, o preconceito e a falta de compreensão podem levar ao isolamento e à exclusão. É crucial que a sociedade se eduque sobre o TDAH, não apenas para evitar a discriminação, mas para aprender a celebrar e integrar a diversidade de pensamento e comportamento que pessoas com TDAH trazem para a sociedade.